Consumo de plantas medicinais no Sistema Público de Saúde, uma perspectiva entre pacientes usuários das Unidades de Atendimento 24 horas em Anápolis/GO
Main Authors: | OLIVEIRA, MORGANNA DA SILVA, GONÇALVES, DANILA NORONHA, SÁ, STHEFANE FLÁVIA SOUSA DE, FREITAS, JAQUELINE GLEICE APARECIDA DE, SANTO, CRISTIANE ALVES DA FONSECA DO ESPÍRITO, AYRES, FLÁVIO MONTEIRO, CALDEIRA, ANDREIA JULIANA RODRIGUES |
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Format: | Article Journal |
Bahasa: | por |
Terbitan: |
, 2020
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Subjects: | |
Online Access: |
https://zenodo.org/record/5203244 |
Daftar Isi:
- Este trabalho avaliou o perfil dos pacientes usuários das unidades de atendimento 24 horas da cidade de AnápolisGO, quanto ao consumo de plantas medicinais. Os dados foram obtidos a partir de relatos de 66 pacientes, em que a maioria, são do sexo feminino (69,69%), com idade entre 31 a 40 anos (33,33%), residem em Anápolis-GO (92,42%), se declarou parda (60,60%) e possuem o ensino médio completo (31,81%). Observou-se que 58% dos pacientes utilizam plantas medicinais e foram relatadas 72 espécies diferentes. As mais citadas foram: Hortelã gordo (Plectranthus amboinicus (Lour.)), erva-cidreira (Melissa officinalis L.), boldo (Peumus boldus (Molina.)), poejo (Mentha pulegium L.) e algodão (Gossypium hirsutum L.). Referente ao modo de preparo, 75,34% dos pacientes fazem o uso na forma de chá das folhas. As orientações e indicações são na maioria das vezes, advinda de amigos, vizinhos ou familiares e os profissionais da saúde, de modo geral, não são recorridos pelos pacientes. Diante da percepção do autoconsumo de plantas medicinais, a atenção farmacêutica torna imprescindível no Sistema Público de Saúde.