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  • O aparecimento e reemergência de doenças infecciosas são continuamente documentados na história da humanidade com o delineamento de suas transmissões, sendo fortemente relacionados à globalização econômica, mudanças ambientais, demográficas e tecnológicas. Alguns agentes infecciosos causaram inúmeras mortes antes do seu desaparecimento; outros se tornaram endêmicos (epidemias periódicas) em uma população e, consequentemente, traçou um perfil de desigualdades, destacando regiões pobres e com precários sistemas de saúde. Patologias como a malária, cólera, esquistossomose, tuberculose, arbovírus de maneira geral (enfermidades transmitidas por vetores como mosquitos), problemas respiratórios, dentre outras, têm um impacto significativamente negativo na expectativa de vida da população, e afeta a economia de um país, uma vez que uma população doente tem sua força de trabalho reduzida. Neste cenário, a modelagem tem se tornado uma aliada, contribuindo para a compreensão das complexidades da transmissão e evolução dos patógenos, predição de tendências e seu controle. São modelos que se harmonizam aos contextos variados, capturam características individuais até um nível macro - levando em consideração características regionais, sociais e econômicas da população. Os resultados obtidos guiam áreas da epidemiologia e saúde pública no estudo da dinâmica de transmissão e controle de contágio de doenças infecciosas.
  • O projeto tem apoio do Programa Fiocruz de Fomento à Inovação: ideias e produtos inovadores - COVID-19, encomendas e estratégias - INOVA-FIOCRUZ (Processo VPPIS-005-FIO-20-2-40). Trabalho de colaboração entre o "Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (CIDACS)" e a "Fundação Oswaldo Cruz de Rondônia". Revisão: Paloma Fonseca de Oliveira. Divulgação científica: Raíza Tourinho dos Reis Silva Lima