Parcial do capítulo "Memórias e futurismos no projeto Porto Maravilha, Rio de Janeiro"
Main Author: | CORREIA, Mayã Martins |
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Format: | Book publication-section |
Terbitan: |
, 2019
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Online Access: |
https://zenodo.org/record/4072145 |
Daftar Isi:
- Apresentação parcial do capítulo "Memórias e futurismos no projeto Porto Maravilha, Rio de Janeiro", publicado na coletânea “Práticas, Conflitos, Espaços: pesquisas em Antopologia da Cidade”. Interessados/as no texto: sintam-se à vontade para entrar em contato e solicitar o envio: maya@usp.br. O livro é organizado por Heitor Frúgoli Jr., Enrico Spaggiari e Guilhermo Aderaldo. Publicação financiada pela FAPESP. Os capítulos desta coletânea são resultados de pesquisas etnográficas realizadas de 2005 a 2014 por integrantes e colaboradores do GEAC – Grupo de Estudos em Antropologia da Cidade (USP). Tais pesquisas aproximam-se, em distintos graus, de temas e debates ligados à teoria e à pesquisa em antropologia urbana, como territorialidades, formas de sociabilidade, redes de relações, usos do espaço urbano, disputas simbólicas e segregação. A coletânea busca captar, do ponto de vista etnográfico, aspectos relevantes da vida urbana, com atenção especial às práticas e aos conflitos, sem definir categorias apriorísticas, voltando-se, de fato e sob diversos ângulos, para o contexto produzido gradativamente pela própria observação. "Essa coletânea representa uma contribuição da maior qualidade para conhecimento do Brasil contemporâneo, bem como para o próprio saber antropológico. Fica evidente como a alteridade se fundamenta e se atualiza, no cotidiano da vida urbana brasileira, na pobreza e na marginalidade. As pesquisas mostram como no contexto caótico, aparentemente anômico, de São Paulo e do Rio de Janeiro, o aporte da antropologia situacional se torna essencial. Lugares e situações, examinadas por dentro, mostram dinâmicas de transformações sociais e espaciais. Relações desiguais, assimétricas, relações de poder, usos dos espaços e dos equipamentos urbanos são modos de inventar a cidade do cotidiano. Por isso, a leitura deste livro é uma maneira de redescobrir a grande cidade, bem como de acompanhar os avanços da pesquisa etnográfica." - Michel Agier. Antropólogo e pesquisador-docente da École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS).